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A Psicologia do Storytelling: Por Que Paramos de Rolar o Feed (e Por Que Não Paramos)

  • Foto do escritor: Ingrid Miranda
    Ingrid Miranda
  • 23 de mai.
  • 4 min de leitura

Você provavelmente fez isso hoje: abriu o Instagram, começou a rolar… e, de repente, parou. Não porque quis. Mas porque algo te tocou. Uma frase, uma imagem, uma sensação.


Esse momento? É a psicologia do storytelling em ação.


A Psicologia do Storytelling: Por Que Paramos de Rolar o Feed (e Por Que Não Paramos)

Num mundo saturado de conteúdo, nosso cérebro aprendeu a ignorar o ruído — mas ele se acende diante de uma boa história. Entender por que paramos (ou não) de rolar o feed pode mudar completamente a forma como você se posiciona online — especialmente se você é dona de um pequeno negócio ou empreendedora criativa construindo algo verdadeiro.


Tenho pensado muito sobre como a gente consome conteúdo — e como isso tem mudado.

Não só pra mim como estrategista, mas pra nós — como pessoas tentando navegar esse espaço estranho e maravilhoso que são as redes sociais.


Não é mais como antes.


Teve uma época em que cada post parecia uma performance, e todo conteúdo precisava viralizar pra ser considerado "bom". Mas estamos vendo uma virada — especialmente entre a Geração Z e novas empreendedoras criativas — onde as pessoas estão desejando algo diferente.


Elas não estão correndo atrás de seguidores.Elas estão buscando pertencimento.


E o que cria esse senso de pertencimento não é um feed perfeito nem uma trend do momento.É o storytelling — real, imperfeito, humano.


Storytelling não é técnica. É instinto.

Quando alguém para de rolar por mais de três segundos, algo mais profundo está acontecendo. O cérebro não está só analisando uma imagem bonita ou lendo uma legenda — ele está sentindo.


Está se conectando.


É isso que o storytelling faz.Ele atravessa o ruído. Ele toca aquela parte da gente que quer entender e ser entendido.


Se você me acompanha há um tempo, sabe que falo muito sobre estética e estratégia. Mas só estética não segura ninguém.O que segura é a história por trás. O significado. A conexão.


A gente lembra do que tocou.Segue o que faz sentido.Compra de quem faz a gente se sentir visto e seguro.


Por Que Essa Mudança Importa Para Sua Marca

Quando comecei a construir meu negócio, eu não tinha um público gigante. (E até hoje, se for ver pelo número, ainda não tenho.)Mas o que eu tinha — e tenho até hoje — é intenção. E uma comunidade.


Desde o início, eu quis criar um espaço humano, não performático. Não queria gritar para o vazio, queria falar com gente de verdade.Isso significava contar histórias com cuidado. Com estratégia, sim — mas sem perder o coração da coisa.


Hoje, tenho apenas uma vaga aberta para gerenciamento de redes sociais. E falo isso não para me exibir, mas para te mostrar o que acontece quando você foca em conexão real. Quando você confia que ser autêntica e constante vale mais do que seguir cada nova tendência.


E sim — o seu público sente essa diferença.


Conteúdo Não é Só Estratégia. É Cultura.

Para entender de verdade o que faz alguém parar de rolar, a gente precisa ir além do marketing e olhar para a cultura — como as pessoas se comportam, se conectam e se expressam de acordo com a geração, o lugar onde vivem, os valores, o momento social.


O que chama atenção de alguém em Lisboa pode não ter o mesmo efeito em São Paulo.O que toca uma empreendedora de 32 anos não é o mesmo que mexe com uma estudante de 19 — e isso não é um problema. É uma oportunidade de se aprofundar.


As redes sociais hoje estão sendo moldadas por essa consciência.Menos performance, mais presença.Menos alcance em massa, mais conexão verdadeira.


Por Que Paramos (e Por Que Não Paramos)

A gente para quando algo soa verdadeiro. Quando parece que aquela pessoa entende.A gente não para por perfeição — a gente para por quem diz: “eu já passei por isso. olha o que aprendi.”


E se você sente que seu conteúdo não está funcionando, talvez a questão não seja estética.Talvez seja sobre conexão.


Você não precisa ser escritora para contar uma boa história.Você só precisa estar disposta a dividir o que é real.


A Psicologia do Storytelling: Por Que Paramos de Rolar o Feed (e Por Que Não Paramos)

E o Que Isso Significa Pra Você?

Se você é criativa, empreendedora ou está construindo uma marca pessoal, aqui vai meu conselho:

Você não precisa de mais truques.Precisa de mais verdade.


Precisa tratar o conteúdo como uma conversa, não como uma performance.


Quando a gente solta o peso de tentar viralizar e foca em fazer alguém sentir — é aí que tudo muda.

Porque storytelling de verdade não é sobre vender.

É sobre ver e ser vista.


Quer ajuda com isso?

Eu sei que fazer isso sozinha nem sempre é fácil.Foi por isso que criei o The Social Lab — para ajudar criativas como você a construírem uma marca que realmente reflita quem são e um digital que conecte de verdade.


Neste momento, tenho uma vaga aberta para gerenciamento. Se esse texto te fez parar e pensar, talvez seja a sua hora.


Vamos transformar seu conteúdo em casa — pra você e pra quem precisa do que você faz.Me manda uma mensagem por aqui.


xoxo

Ingrid from The Lab

The Psychology of Storytelling: Why We Stop Scrolling (and Why We Don’t)

 
 

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